domingo, 2 de julho de 2017

MACBETH Peça por William Shakespeare

Resumo:

Macbeth é umas das mais celebres tragedias do dramaturgo inglês William Shakespeare, fala sobre o regicídio, culpa, ambição e suas consequências.
Acredita-se que tenha sido escrita por volta de 1603 e 1607.
Shakespeare usa como inspiração os relatos dos reis Duff e Duncan
A obra inicia-se com a previsão das três bruxas a respeito do destino de Macbeth, que viria a ser duque do rei e logo seria rei, porém, a Banquo informaram que ele seria pai de uma linhagem de reis o que deixou Macbeth receoso. Logo em seguida recebeu a notícia que teria sido nomeado duque.
Macbeth escreve então a Lady Macbeth relatando o corrido,o que desperta a ambição da sua esposa. Ela então começa a planejar a morte do atual rei Duncan para conquistar o reino para seu marido. Macbeth, por sua vez, mostra receio para seguir com o plano da morte do rei, porem Lady Macbeth consegue persuadi-lo, na verdade apenas encoraja-o a realizar o que no fundo deseja. Após matar o rei Duncan, Macbeth fica tão atordoado que Lady Macbeth têm que assumir a situação. Incrimina os criados do assassinato. Pela manhã ao descobrirem o assassinato Macbeth encena um excesso de raiva onde acaba por assassinar os guardas do rei, culpando-os do ocorrido. Os filhos do rei com receio de serem mortos resolvem fugir, o que os torna também suspeitos.
Macbeth assume então o reino, já que possui parentesco com o rei e é duque.
Após a conquista do reino de Duncan, Macbeth segue atormentado com a previsão referente Banquo, manda então mata-lo, assim como a seu filho.
Porém seu filho consegue escapar.
No jantar, Macbeth começa a ver o fantasma de Banquo sentado  a mesa, então Lady Macbeht manda todos embora, apavorados com o surto do rei.
Macbeth então retorna as bruxas para saber o destino de seu reinado, elas mandam que tenha cuidade com Macduff, avisam-lo que nennum homem nascido do ventre de uma mulher lhe fará mal e que  jamais será vencido até que a grande floresta vá até ele.
 O que lhe faz pensar que está seguro.
Macbeth tem um reinado minado por violência e massacres, torna-se um tirano. Manda matar todos o castelo de Macduff.
Enquanto Macbath mergulha em sangue, tentando manter seu trono, Lady Macbeth atormenta-se pela culpas dos crimes, enlouquece, confessa seus crimes ao médico e lava as mãos constantemente com o intuito de livrar-se do sangue que enxerga em suas mãos. Sua loucura a consome a ponto de vir à cometer suicídio.
Macduff ao saber do ocorrido com sua família resolve então dar início a guerra contra Macduth. Os soldados de Macduff recebem ordens de se clamuflar com galhos de árvores para chegar até o castelo, onde acabam realizando a terceira profecia das bruxas. Quando Macbeth enfim confronta Macduff informa-o, glorificado-se, que não pode ser morto por um homem nascido do ventre de uma mulher, então Macduff informa-o que nasceu antes do tempo, nasceu de cesariana e mata Macbeth.

Curiosidades:

"O meio teatral é tremendamente supersticioso, mas é difícil destacar uma outra peça tão supersticiosa como Macbeth. De fato, no meio teatral britânico, diz-se que nem o seu nome pode ser pronunciado, sendo muitas vezes anunciada como “the Scottish play“. A superstição construiu-se à volta da noção de que a peça de Shakespeare atrai azar, já que há vários relatos de acidentes graves relacionados com a mesma, desde mortes de protagonistas até incêndios famosos (veja-se o exemplo do Teatro Nacional D. Maria II, em 1964, quando a peça estava em cena). Só o facto de dizer a palavra “Macbeth” num teatro (quando não numa representação da mesma) pode trazer azar requerendo um ritual de purificação complexo (que pode envolver, entre outras coisas, dar voltas completas ao recinto do teatro, cuspir, recitar um verso de outra peça de Shakespeare e ser convidado a entrar de novo). É, de fato, uma peça amaldiçoada."


Citação escolhida pelo grupo:

 "Seyton: A rainha, meu senhor, está morta.


Macbeth: Deveria ter morrido mais tarde.

Haveria, então, lugar para uma tal palavra.
O amanhã, o amanhã, o amanhã,
avança em pequenos passos,
de dia para dia,
até a última sílaba da recordação,
e todos os nossos ontens
iluminaram para os loucos
o caminho da poeira da morte."

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